
terça-feira, dezembro 26, 2006
quinta-feira, dezembro 21, 2006
domingo, dezembro 10, 2006
Adeus Pinochet

terça-feira, novembro 28, 2006
Às vezes penso (2)

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Às vezes penso
Às vezes penso nisso:
O bife que acabei de comer
pode não ser de vitela
mas de coelho anão albino.
E de algum modo
o meu coração
fica pequenino.
Para os coelhos anões albinos, que nunca esquecerei, segue daqui o meu abraço apertado.
Para os coelhos anões albinos, que nunca esquecerei, segue daqui o meu abraço apertado.
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quarta-feira, outubro 04, 2006
quarta-feira, setembro 13, 2006
sexta-feira, agosto 11, 2006
domingo, julho 02, 2006
O amor
O amor é lindo de verdade!
Feliz de quem ainda o sente!
Ele não escolhe cor nem idade
e ocupa por inteiro a nossa mente.
O amor é louco podem crer!
De olhos fechados, cresce e avança...
Atropela quem a frente se meter
e enche o coração de esperança.
São assim as coisas do coração.
E quando se curte uma paixão
ficamos como que embriagados.
Oh Deus! Abençoada ilusão...
que nos enche de amor o coração,
e vivemos tão felizes apaixonados.
Biazocas
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sexta-feira, junho 23, 2006
domingo, maio 21, 2006
Comunhão
Reprimirei meu pranto!... Considera
Quantos, minh'alma, antes de nós vagaram,
Quantos as mãos incertas levantaram
Sob este mesmo céu de luz austera!...
— Luz morta! amarga a própria primavera! —
Mas seus pacientes corações lutaram,
Crentes só por instinto, e se apoiaram
Na obscura e heróica fé, que os retempera...
E sou eu mais do que eles? igual fado
Me prende á lei de ignotas multidões. —
Seguirei meu caminho confiado,
Entre esses vultos mudos, mas amigos,
Na humilde fé de obscuras gerações,
Na comunhão dos nossos pais antigos.
Antero de Quental
Quantos, minh'alma, antes de nós vagaram,
Quantos as mãos incertas levantaram
Sob este mesmo céu de luz austera!...
— Luz morta! amarga a própria primavera! —
Mas seus pacientes corações lutaram,
Crentes só por instinto, e se apoiaram
Na obscura e heróica fé, que os retempera...
E sou eu mais do que eles? igual fado
Me prende á lei de ignotas multidões. —
Seguirei meu caminho confiado,
Entre esses vultos mudos, mas amigos,
Na humilde fé de obscuras gerações,
Na comunhão dos nossos pais antigos.
Antero de Quental
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sexta-feira, maio 05, 2006
Alma gémea....

Vi e revi e vi e revi e não resisti a partilhar esta imagem e mensagem sublimes que lá encontrei :)
Deste lado do Mar, um abraço apertado, Espuma, bem hajas...!
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sábado, abril 15, 2006
sexta-feira, março 03, 2006
O Amor e o Tempo
Pela montanha alcantilada
Todos quatro em alegre companhia,
O Amor, o Tempo, a minha Amada
E eu subíamos um dia.
Da minha Amada no gentil semblante
Já se viam indícios de cansaço;
O Amor passava-nos adiante
E o Tempo acelerava o passo.
– «Amor! Amor! mais devagar!
Não corras tanto assim, que tão ligeira
Não corras tanto assim, que tão ligeira
Não pode com certeza caminhar
A minha doce companheira!»
Súbito, o Amor e o Tempo, combinados,
Abrem as asas trémulas ao vento...
– «Por que voais assim tão apressados?
Onde vos dirigis?» – Nesse momento.
Volta-se o Amor e diz com azedume:
– «Tende paciência, amigos meus!
Eu sempre tive este costume
De fugir com o Tempo... Adeus! Adeus!»
António Feijó
Todos quatro em alegre companhia,
O Amor, o Tempo, a minha Amada
E eu subíamos um dia.
Da minha Amada no gentil semblante
Já se viam indícios de cansaço;
O Amor passava-nos adiante
E o Tempo acelerava o passo.
– «Amor! Amor! mais devagar!
Não corras tanto assim, que tão ligeira
Não corras tanto assim, que tão ligeira
Não pode com certeza caminhar
A minha doce companheira!»
Súbito, o Amor e o Tempo, combinados,
Abrem as asas trémulas ao vento...
– «Por que voais assim tão apressados?
Onde vos dirigis?» – Nesse momento.
Volta-se o Amor e diz com azedume:
– «Tende paciência, amigos meus!
Eu sempre tive este costume
De fugir com o Tempo... Adeus! Adeus!»
António Feijó
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sexta-feira, fevereiro 10, 2006
Telepatia
Telepatia, silêncio, calma
Feitiçaria da tua alma
Passo a passo, sem ter medo
Abrímos, soltámos o nosso segredo
E a sorrir devorámos o mundo
Num abraço tão profundo
Telepatia, sem contratempo
Deixei-te um dia, num desalento
E eu sonhava, existia
P'ra sempre, p'ra sempre foi pura poesia
Sem pensar não vi que passavas
Pelo meu corpo não ficavas
E a sorrir devorámos o mundo
Num abraço tão profundo
Telepatia, silêncio, calma
Feitiçaria da tua alma
Telepatia
Telepatia....
Lara Li

Gustav Klimt
Feitiçaria da tua alma
Passo a passo, sem ter medo
Abrímos, soltámos o nosso segredo
E a sorrir devorámos o mundo
Num abraço tão profundo
Telepatia, sem contratempo
Deixei-te um dia, num desalento
E eu sonhava, existia
P'ra sempre, p'ra sempre foi pura poesia
Sem pensar não vi que passavas
Pelo meu corpo não ficavas
E a sorrir devorámos o mundo
Num abraço tão profundo
Telepatia, silêncio, calma
Feitiçaria da tua alma
Telepatia
Telepatia....
Lara Li
Gustav Klimt
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sexta-feira, janeiro 06, 2006
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