Nele se inspirou o inventor da bebida com nome quase igual: Panachet, uma mistura de seven up com cerveja a simbolizar aquilo que é leve e aquilo que é rude na vida. Muitos o julgaram. Tribunais e pessoas. Todos o condenaram. Mas tudo é relativo. A minha verdade é uma. Mas acho que sei conviver com as verdades dos outros, desde que não me digam que a minha não presta. E consigo pôr-me no lugar de Pinochet e compreender que quase ninguém o compreendeu, enquanto todos foram prontos a julgá-lo e a dizer que a sua visão do mundo não prestava. Consigo imaginar a sua mágoa, a sua fúria. TODAS AS OPINIÕES SÃO RESPEITÁVEIS. Até porque não passam disso, de opiniões. Adeus, Pinochet. Daqui segue para ti o meu abraço apertado.*
1 comentário:
ainda bem que existem PESSOAS humanas como tu, que nos lembram que todos merecem o nosso respeito. um grande bem-haja para ti.
vanessa cristina
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