quinta-feira, setembro 16, 2010

Lançamento do Réptil

Este é o Réptil, q/ foi abandonado na ilha de Faro e q/ tive a oportunidade de resgatar, c/ a ajuda das crianças, nos idos tempos da incomparavel/ corajosa guerrilha pela libertação dos coelhos anões albinos.

O Réptil foi lançado pela janela da casa onde viveu durante toda a sua vida c/ os seus donos, homens sem coração, q/ n dançam nem vão ao cinema c/ os amigos, e q/ mais parecem mulheres pela falta de tomates, couves, feijões e ot/s ingredientes da sopa (q/ poderia enunciar pq conheço todos mas n quero dar-vos esse gostinho (diverti-me a escrever esta frase :P)).

É lamentável q/ aconteçam infortúnios c/o foi o lança/o do Réptil. Atitudes assim estragam o mundo e aqueles q/ as perpetuam merecem concerteza levar dois pares de estalos! O Réptil, depois de me cair na cabeça e de ter sido resgatado pelas crianças enqt/ eu era levada em braços (ou lavada?), fez-me companhia nos últimos anos m/ agora tenho de dá-lo pq desenvolvi uma alergia ás suas escamas coloridas.

Leitor, se me estás a ler e se és HOMEM (podes ser mulher mas se tiveres tomates és HOMEM), aceita já o Réptil. O Réptil é dóçil, é um apaixonante animal de estimação q/ só está á espera q/ lhe deem uma nova oportunidade de ser feliz e q/ fará tudo por ti (sabe ir buscar o jornal, correr atrás de uma ou mais bolas e fazer saladas).

Para ti, Réptil, q/ estás aqui ao meu lado mas é quase c/o se já n estivesses, e para o HOMEM que te souber aceitar, segue daqui o meu abraço apertado. Para os ots, desculpem mas td o q/ merecem é dois pares de estalos.