Todas as tragédias me deixam especialmente abatida. Eu, mais do q a maioria das pessoas, sinto no coração a dor dos outros e é um estigma q tenho de carregar. Já em Março, em Madrid, foi como se aquela bomba explodisse dentro de mim. E aquele telemóvel a tocar para um morto assombra-me todas as noites (às vezes até tem o toque igual ao do meu). Mas aquela mãe a cantar para o filho é algo que não suporto. Não suporto tanto Mal, tanta Tragédia e tanta Maldade.
Deixem as crianças em paz. Deixem-nas viver. Deixem-me viver.
A memória do coração não esquece. E eu nunca esquecerei.
Sem comentários:
Enviar um comentário